Tá na hora de mudar...
... de visual, sobretudo!
... de atitude, de certeza absoluta!
... de tudo um pouco!
Não falo de mim, falo do blog!
Esse sim, vai levar um tratamento!!!!
Está pra breve, prometo!
terça-feira, 21 de junho de 2005
sexta-feira, 3 de junho de 2005
Anjinha de Biana
Ela é uma anijnha já o tinha dito, mas todos os anjos merecem o seu dia.
Este é o dela...
PARABÉNS CARLA!!!
Este é o dela...
PARABÉNS CARLA!!!
Na hora do adeus
Teria de chegar este dia, teria de chegar ao fim da meta...
E hoje é o ultimo dia que trabalho na Bates_Red Cell. Balanços?
Muito bons. Desde às pessoas que conheci, ao ambiente em que co-habitei nestas duas semanas, ao poder fazer parte da massa cinzenta de uma das grandes agências portuguesas e de trabalhar novas contas.
Para mim isto é o que mais importa, são as pessoas, as diferentes vivências que partilhamos tudo com o mesmo objectivo fazer uma agência ir para a frente com um bom trabalho e deixar o cliente feliz.
Como já referi, o importante são mesmo as pessoas, é para elas que ficamos até tarde na agência, é para elas que é o produto final, tendo mais ou menos um headline, com mais ou menos um body copy, com mais ou menos uma imagem.
O menos relevante foi ter contribuído com o meu trabalho para uma nova conta para a agencia. Conseguimos e fico feliz por isso, mas acima de tudo são mesmo as pessoas.
Já poderia ter saído para casa, mas ainda estou aqui, sinto-me parte daqui e acima de tudo sinto-me bem. Ou melhor fizeram-me sentir bem. Não me puseram de lado, nem me descriminaram por ser freelancer, que é o mais comum noutros lados, pelo contrário tive todo o carinho e apoio e agradeço por isso.
Encontrei uma agência muito humana, não estava à espera, fiquei surpreendido.
Está na hora do adeus, lá terá de ser...
... mas fico com aquela impressão que um dia irei voltar, espero eu.
E hoje é o ultimo dia que trabalho na Bates_Red Cell. Balanços?
Muito bons. Desde às pessoas que conheci, ao ambiente em que co-habitei nestas duas semanas, ao poder fazer parte da massa cinzenta de uma das grandes agências portuguesas e de trabalhar novas contas.
Para mim isto é o que mais importa, são as pessoas, as diferentes vivências que partilhamos tudo com o mesmo objectivo fazer uma agência ir para a frente com um bom trabalho e deixar o cliente feliz.
Como já referi, o importante são mesmo as pessoas, é para elas que ficamos até tarde na agência, é para elas que é o produto final, tendo mais ou menos um headline, com mais ou menos um body copy, com mais ou menos uma imagem.
O menos relevante foi ter contribuído com o meu trabalho para uma nova conta para a agencia. Conseguimos e fico feliz por isso, mas acima de tudo são mesmo as pessoas.
Já poderia ter saído para casa, mas ainda estou aqui, sinto-me parte daqui e acima de tudo sinto-me bem. Ou melhor fizeram-me sentir bem. Não me puseram de lado, nem me descriminaram por ser freelancer, que é o mais comum noutros lados, pelo contrário tive todo o carinho e apoio e agradeço por isso.
Encontrei uma agência muito humana, não estava à espera, fiquei surpreendido.
Está na hora do adeus, lá terá de ser...
... mas fico com aquela impressão que um dia irei voltar, espero eu.
quarta-feira, 1 de junho de 2005
Metrosexual
Já vários artigos foram escritos sobre esta tendência masculina, o metrosexual. Mas continuo sem perceber bem o conceito, ontem já tive uma luz sobre esta moda.
Fui deixar o carro à garagem para fazer a revisão dos 30.00 kms e apanhei o metro para chegar à agência. E foi aí que tudo se revelou.
No meio da linha verde, azul e amarela, observei os utentes do metropolitano de Lisboa, uma coisa que conduzindo um carro no meio da cidade não nos apercebemos desta rica fauna urbana.
Seguindo em frente, ontem apanhei o metro, olhando para todo o tipo de gente, e encontrei uma sensualidade disfarçada nos rostos ensonados de mais uma manhã de trabalho.
Uma carga sexual escondida nas mini-saias das estudantes universárias, do botão aberto a meio da camisa branca da sra. dra., da troca de olhares indiscretos e de todos esses joguinhos e cheiros que existem no metro.
Eles estão lá, os sinais, os cheiros, as trocas de olhares…
Ontem senti-me um verdadeiro metrosexual, ou lá o que isso quererá dizer...
Fui deixar o carro à garagem para fazer a revisão dos 30.00 kms e apanhei o metro para chegar à agência. E foi aí que tudo se revelou.
No meio da linha verde, azul e amarela, observei os utentes do metropolitano de Lisboa, uma coisa que conduzindo um carro no meio da cidade não nos apercebemos desta rica fauna urbana.
Seguindo em frente, ontem apanhei o metro, olhando para todo o tipo de gente, e encontrei uma sensualidade disfarçada nos rostos ensonados de mais uma manhã de trabalho.
Uma carga sexual escondida nas mini-saias das estudantes universárias, do botão aberto a meio da camisa branca da sra. dra., da troca de olhares indiscretos e de todos esses joguinhos e cheiros que existem no metro.
Eles estão lá, os sinais, os cheiros, as trocas de olhares…
Ontem senti-me um verdadeiro metrosexual, ou lá o que isso quererá dizer...
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