Pois é, depois de tanto gastar rios de dinheiro, pois que comigo ou é ou não é, e todas as semanas lá vai boletim cheio e 10€ com ele!
Finalmente, consegui ganhar pela primeira vez um prémio no Euromilhões, como diz o anúncio: "Mais um português virado para a lua.", e isto dos portugueses já se sabe, quando ganha um português, ganham dois ou três, neste caso o ditado até parece exagerado, segundo o site dos jogos da Santa Casa, ganhei eu e mais 72.807 portugueses, não o primeiro prémio que esse foi para o "istrângeiro", mas também não foi o último prémio. Foi sim, o penúltimo prémio, 2 estrelinhas e um número e toma lá dá cá, que o prémio é meu!
Feitas as contas, tive o saldo positivo de 64 cêntimos porque os restantes 10€ foi pagar o boletim premiado.
Conclusão, fiquei menos pobre 64 cêntimos que juntarei à minha fortuna pessoal...
Para correr melhor ainda esta semana, lá o meu Benfica enfiou 2 secas ao Puarto no Dragum, sem espinhas.
E se tivesse sido por mais um golo tínhamos romaria prometida à Catedral.
terça-feira, 18 de outubro de 2005
sexta-feira, 14 de outubro de 2005
Preservativos, estatísticas, orais, posições e carnavais
Começa a ser interessante analisar o nosso próprio blog, do ponto de vista do interesse que ele próprio poderá dar a quem os visita, olho para o contador de visitas todos os dias e vejo-o a subir diariamente.
Para um gestor de blog isso é uma boa notícia, do meu ponto de vista de gestão não o é
Não o é pela simples razão, que os números dos comentários decrescem, excepção feita à galera estrangeira, maioritariamente dos EUA, que só vêm aqui fazer o seu trabalhinho de spam, os junk comments (palavra nova que inventei agora mesmo). Para ser sincero, já não posso passar sem eles, são estes a minha única companhia nos serões frios de Outono, só de pensar a emoção que é de ir ao meu blog e ver, por exemplo, 2 comments, clicar em cima e ver os seus maravilhosos comentários até fico com os dedos dos pés revirados de prazer!
Aprendi que um título de blog, deve ter palavras-chave, então se forem associadas a temas tabú, como o sexo, têm visita garantida!
Aí está, em cinco palavras levam três e chega para chamar a atenção aos meus/minhas visitantes. O que também me ajuda, já que assim, falo de cinco temas, nada a ver uns com os outros e não me esqueço de nenhum deles enquanto escrevo este post, bastando para mim olhar para o título.
Preservativos, esta surgiu-me assim do nada, numa conversa messengeira, ontem de noite, o tema, repito, veio mesmodo nada, apenas me lembrei que tinha na carteira um preservativo que datava de 1840 (uma data exagerada pra dar enfase e um pouco de graça à conversa, já que o tenho somente desde 1998, desde o século passado, portanto), e lembro-me perfeitamente de o ter comprado naquelas máquinas azuis à porta das farmácias pela módica quantia de 200$00 do dinheiro antigo.
O engraçado deste preservativo é que é aquele que tenho sempre à mão, mas que acabei por nunca o usar. Amuleto de sorte? Não creio. Apenas um objecto sexual esquecido.
Acho que as práticas sexuais não são uma questão de sorte, são química pura e dura, ou se tem ou não se tem e o resto é conversa.
Estatísticas, dizem que o preservativo tem uma eficácia contraceptiva de 99%.
Acho que não é uma estatística muito fiável, porque no meu caso, até agora tem sido de 100%, mas no caso de um amigo meu deve ter sido uns 5% e é pai de um rapaz de 2 anos.
Outras estatísticas pouco fiáveis, 78% dos homens gostam de sexo oral contra apenas 22% das mulheres e que 79% das pessoas acha importante a mudança de posições no acto sexual contra 21% que mantém apenas uma posição, provavelmente a do missionário.
Segundo a minha estatística, normalmente as estatísticas pouco acertam e à pala disso um amigo meu teve um filho sem estar à espera, os homens são tarados pelo sexo oral, a maioria das mulheres acha isso nojento e vá lá que a maioria ainda se lembra de mudar de posições, afinal a honra do convento não está totalmente perdida...
Quanto a este preservativo, vou-lhe dar um enterro respeitoso, já que apesar de o prazo de expiração ter caducado há quatro anos encontra-se num perfeito estado de conservação a olho nu, mas não me apetece ser papá brevemente.
Alguém disse um dia: "A vida são dois dias e o carnaval são três."
Divirtam-se ou façam por isso.
Constato que afinal, os cinco temas têm tudo a ver uns com os outros e fico feliz por isso.
P.S. - ATENÇÃO: não pensem que o autor deste blog é um bicho viciado no messenger, porque não o é, apenas se encontra por lá num horário restrito e pouco flexível, entre o lusco fusco e uma hora incerta da madrugada, hora essa que não posso precisar porque varia se a/as conversa/as é/são interessante/s ou não.
Para um gestor de blog isso é uma boa notícia, do meu ponto de vista de gestão não o é
Não o é pela simples razão, que os números dos comentários decrescem, excepção feita à galera estrangeira, maioritariamente dos EUA, que só vêm aqui fazer o seu trabalhinho de spam, os junk comments (palavra nova que inventei agora mesmo). Para ser sincero, já não posso passar sem eles, são estes a minha única companhia nos serões frios de Outono, só de pensar a emoção que é de ir ao meu blog e ver, por exemplo, 2 comments, clicar em cima e ver os seus maravilhosos comentários até fico com os dedos dos pés revirados de prazer!
Aprendi que um título de blog, deve ter palavras-chave, então se forem associadas a temas tabú, como o sexo, têm visita garantida!
Aí está, em cinco palavras levam três e chega para chamar a atenção aos meus/minhas visitantes. O que também me ajuda, já que assim, falo de cinco temas, nada a ver uns com os outros e não me esqueço de nenhum deles enquanto escrevo este post, bastando para mim olhar para o título.
Preservativos, esta surgiu-me assim do nada, numa conversa messengeira, ontem de noite, o tema, repito, veio mesmodo nada, apenas me lembrei que tinha na carteira um preservativo que datava de 1840 (uma data exagerada pra dar enfase e um pouco de graça à conversa, já que o tenho somente desde 1998, desde o século passado, portanto), e lembro-me perfeitamente de o ter comprado naquelas máquinas azuis à porta das farmácias pela módica quantia de 200$00 do dinheiro antigo.
O engraçado deste preservativo é que é aquele que tenho sempre à mão, mas que acabei por nunca o usar. Amuleto de sorte? Não creio. Apenas um objecto sexual esquecido.
Acho que as práticas sexuais não são uma questão de sorte, são química pura e dura, ou se tem ou não se tem e o resto é conversa.
Estatísticas, dizem que o preservativo tem uma eficácia contraceptiva de 99%.
Acho que não é uma estatística muito fiável, porque no meu caso, até agora tem sido de 100%, mas no caso de um amigo meu deve ter sido uns 5% e é pai de um rapaz de 2 anos.
Outras estatísticas pouco fiáveis, 78% dos homens gostam de sexo oral contra apenas 22% das mulheres e que 79% das pessoas acha importante a mudança de posições no acto sexual contra 21% que mantém apenas uma posição, provavelmente a do missionário.
Segundo a minha estatística, normalmente as estatísticas pouco acertam e à pala disso um amigo meu teve um filho sem estar à espera, os homens são tarados pelo sexo oral, a maioria das mulheres acha isso nojento e vá lá que a maioria ainda se lembra de mudar de posições, afinal a honra do convento não está totalmente perdida...
Quanto a este preservativo, vou-lhe dar um enterro respeitoso, já que apesar de o prazo de expiração ter caducado há quatro anos encontra-se num perfeito estado de conservação a olho nu, mas não me apetece ser papá brevemente.
Alguém disse um dia: "A vida são dois dias e o carnaval são três."
Divirtam-se ou façam por isso.
Constato que afinal, os cinco temas têm tudo a ver uns com os outros e fico feliz por isso.
P.S. - ATENÇÃO: não pensem que o autor deste blog é um bicho viciado no messenger, porque não o é, apenas se encontra por lá num horário restrito e pouco flexível, entre o lusco fusco e uma hora incerta da madrugada, hora essa que não posso precisar porque varia se a/as conversa/as é/são interessante/s ou não.
segunda-feira, 10 de outubro de 2005
Ser criativo é dificil...
Este post é dedicado aos meus ex-duplas na minha carreira publicitária...
Em quatro anos de criativo tive algumas duplas, chamamos assim porque trabalhamos em dupla, o art director e o copywriter, se calhar tive demais para tão pouco tempo de actividade.
O primeiro, foi o Tiago, uma pessoa inteligentíssima, bem disposta por natureza com as suas piadas inteligentes. O que será dele? Sei que está numa grande agência, confesso que deixei de acompanhar o trabalho dele há algum tempo, talvez depois de ele ter mudado para a agência actual.
A seguir, tive o Marco, o seu fascínio pelo non-sense e a sua disposição de um açoriano que saiu das ilhas e veio para cá para a grande cidade, uma pessoa pura. Sei que está também numa boa agência, aliás, está na agência anterior à do Tiago e já fez uma data de filmes publicitários para televisão, um deles bem conhecido para a Optimus na India.
Tive comigo a duplar, um outro Tiago, esse grande maluco sempre disposto a dar uma gargalhada, também uma excelente pessoa, está numa agência boa, e fez uma data de filmes para o Sapo, o gajo farta-se de assapar.
O último, foi o Beiga, o grande Beiga, um talento fora do normal, trabalha na agência onde está o primeiro Tiago, uma pessoa sempre pronta para a palhaçada como também para uma grande ideia, um futuro risonho que espera o gajo da (espaço) Maia, como ele tão bem gosta de dizer. Um grande amigo, daqueles que nunca esquecerei.
Confesso, que com quem tenho maior contacto é com este último, porque apesar de termos trabalhado juntos, temos uma grande relação de amizade, não é por acaso que o link do blog dele está aqui.
Quanto aos outros vou tendo notícias esporádicas, e pelo que sei, profissionalmente estão bem e é isso que me deixa feliz.
Quanto ao André, cá estou aqui todos os dias.
Por vezes pessoas fora da área perguntam-me se é dificil ser criativo todos os dias.
A resposta não é sim nem não, é uma questão de atitude, a atitude de querer mudar a mentalidade do consumidor todos os dias e ter nesses dias a disposição para isso.
Uma tarefa díficil num país de brandos costumes, onde esses costumes são sempre os mesmos.
Em quatro anos de criativo tive algumas duplas, chamamos assim porque trabalhamos em dupla, o art director e o copywriter, se calhar tive demais para tão pouco tempo de actividade.
O primeiro, foi o Tiago, uma pessoa inteligentíssima, bem disposta por natureza com as suas piadas inteligentes. O que será dele? Sei que está numa grande agência, confesso que deixei de acompanhar o trabalho dele há algum tempo, talvez depois de ele ter mudado para a agência actual.
A seguir, tive o Marco, o seu fascínio pelo non-sense e a sua disposição de um açoriano que saiu das ilhas e veio para cá para a grande cidade, uma pessoa pura. Sei que está também numa boa agência, aliás, está na agência anterior à do Tiago e já fez uma data de filmes publicitários para televisão, um deles bem conhecido para a Optimus na India.
Tive comigo a duplar, um outro Tiago, esse grande maluco sempre disposto a dar uma gargalhada, também uma excelente pessoa, está numa agência boa, e fez uma data de filmes para o Sapo, o gajo farta-se de assapar.
O último, foi o Beiga, o grande Beiga, um talento fora do normal, trabalha na agência onde está o primeiro Tiago, uma pessoa sempre pronta para a palhaçada como também para uma grande ideia, um futuro risonho que espera o gajo da (espaço) Maia, como ele tão bem gosta de dizer. Um grande amigo, daqueles que nunca esquecerei.
Confesso, que com quem tenho maior contacto é com este último, porque apesar de termos trabalhado juntos, temos uma grande relação de amizade, não é por acaso que o link do blog dele está aqui.
Quanto aos outros vou tendo notícias esporádicas, e pelo que sei, profissionalmente estão bem e é isso que me deixa feliz.
Quanto ao André, cá estou aqui todos os dias.
Por vezes pessoas fora da área perguntam-me se é dificil ser criativo todos os dias.
A resposta não é sim nem não, é uma questão de atitude, a atitude de querer mudar a mentalidade do consumidor todos os dias e ter nesses dias a disposição para isso.
Uma tarefa díficil num país de brandos costumes, onde esses costumes são sempre os mesmos.
domingo, 9 de outubro de 2005
o país dos corruptos
Conheço um país da Europa que tem tudo de bom...
Boas praias, bom clima, gente hospitaleira, diversidade de paisagens e uma rica História.
Em noite de rescaldo eleitoral para as autárquicas, esse país mostrou-me porque continua na cauda da Europa, porque é um país de boas praias rodeada de empreendimentos de betão nas suas falésias, que tem gente que finje não ver o que acontece na realidade.
Posso considerar-me novo, com 28 anos, mas olho para o futuro e não vejo motivos para acreditar numa reviravolta. Olho esse futuro e continuo a ver um país cheio de riquezas e a continuar a ser desaproveitado, o português a queixar-se dos ordenados, de um governo cheio de vigaristas e a qualidade de vida cada vez a piorar.
Tenho que admitir este é o país que temos e que merecemos.
Olhando por alto, os resultados eleitorais envergonham-me, em quatro candidatos com processos judiciais por corrupção, só um não reconquistou o lugar de presidente da autarquia.
E desta vez, não é culpa dos governantes, mas do povo que os elegeu.
Recebi um mail, sobre outro país da Europa, onde a mentalidade é tão diferente e distante da realidade e mentalidade portuguesa.
"Na Noruega, o horário de trabalho começa cedo (às 8 horas) e acaba cedo (às 15.30). As mães e os pais noruegueses têm uma parte significativa dos seus dias para serem pais, para proporcionar aos filhos algo mais do que um serão de televisão ou videojogos. Têm um ano de licença de maternidade e nunca ouviram falar de despedimentos por gravidez."
"A riqueza que produzem nos seus trabalhos garante-lhes o maior nível salarial da Europa. Que é também, desculpem-me os menos sensíveis ao argumento, o mais igualitário. Todos descontam um IRS limpo e transparente que não é depois desbaratado em rotundas e estatuária kitsh, nem em auto-estradas (só têm 200 quilómetros dessas «alavancasde progresso»), nem em Expos e Euros."
"É tempo de os empresários portugueses constatarem que, na Noruega, a fuga ao fisco não é uma «vantagem competitiva». Ali, o cruzamento de dados «devassa» as contas bancárias, as apólices de seguros, as propriedades móveis e imóveis e as «ofertas» de património a familiares que, em Portugal, país de gentes inventivas, garantem anonimato aos crimes e «confundem» os poucos olhos que se dedicam ao combate à fraude económica."
"Mais do que os costumeiros «bons negócios», deviam os empresários portugueses pôr os olhos naquilo que a Noruega tem para nos ensinar. E, já agora, os políticos.
Numa crónica inspirada, o correspondente da TSF naquele país, afiança que os ministros não se medem pelas gravatas, nem pela alta cilindrada das suas frotas. Pelo contrário, andam de metro, e não se ofendem quando os tratam por tu. Aqui, cada ministério faz uso de dezenas de carros topo de gama, com vidros fumados para não dar lastro às ideias de transparência dos cidadãos. Os ministros portugueses fazem-se preceder de batedores motorizados, poluem o ambiente, dão maus exemplos e gastam a rodos o dinheiro que escasseia para assuntos verdadeiramente importantes."
"Mais: os noruegueses sabem que não se «projecta o nome do país» com despesismos faraónicos, basta ser-se sensato e fazer da gestão das contas públicas um exercício de ética e responsabilidade. Arafat e Rabin assinaram um tratado de paz em Oslo. E, que se saiba, não foi preciso desbaratarem milhões de contos para que o nome da capital norueguesa corresse mundo por uma boa causa."
"Até os clubes de futebol noruegueses, que pedem meças aos seus congéneres lusos em competições internacionais, nunca precisaram de pagar aos seus jogadores 400 salários mínimos por mês para que estes joguem à bola.Nas gélidas terras dos vikings conheci empresários portugueses que ali montaram negócios florescentes. Um deles, isolado numa ilha acima do círculo polar Árctico, deixava elogios rasgados à «social-democracia nórdica». Ao tempo para viver e à segurança social."
"Ali, naquele país, também há patos-bravos. Mas para os vermos precisamos de apontar binóculos para o céu. Não andam de jipe e óculos escuros. Não clamam por messias nem por prebendas. Não se queixam do «excessivo peso do Estado», para depois exigirem isenções e subsídios."
É tempo de aprendermos que os bárbaros somos nós.
Seria meio caminho andado para nos civilizarmos.
Desconheço o autor. Fiquem bem
Boas praias, bom clima, gente hospitaleira, diversidade de paisagens e uma rica História.
Em noite de rescaldo eleitoral para as autárquicas, esse país mostrou-me porque continua na cauda da Europa, porque é um país de boas praias rodeada de empreendimentos de betão nas suas falésias, que tem gente que finje não ver o que acontece na realidade.
Posso considerar-me novo, com 28 anos, mas olho para o futuro e não vejo motivos para acreditar numa reviravolta. Olho esse futuro e continuo a ver um país cheio de riquezas e a continuar a ser desaproveitado, o português a queixar-se dos ordenados, de um governo cheio de vigaristas e a qualidade de vida cada vez a piorar.
Tenho que admitir este é o país que temos e que merecemos.
Olhando por alto, os resultados eleitorais envergonham-me, em quatro candidatos com processos judiciais por corrupção, só um não reconquistou o lugar de presidente da autarquia.
E desta vez, não é culpa dos governantes, mas do povo que os elegeu.
Recebi um mail, sobre outro país da Europa, onde a mentalidade é tão diferente e distante da realidade e mentalidade portuguesa.
"Na Noruega, o horário de trabalho começa cedo (às 8 horas) e acaba cedo (às 15.30). As mães e os pais noruegueses têm uma parte significativa dos seus dias para serem pais, para proporcionar aos filhos algo mais do que um serão de televisão ou videojogos. Têm um ano de licença de maternidade e nunca ouviram falar de despedimentos por gravidez."
"A riqueza que produzem nos seus trabalhos garante-lhes o maior nível salarial da Europa. Que é também, desculpem-me os menos sensíveis ao argumento, o mais igualitário. Todos descontam um IRS limpo e transparente que não é depois desbaratado em rotundas e estatuária kitsh, nem em auto-estradas (só têm 200 quilómetros dessas «alavancasde progresso»), nem em Expos e Euros."
"É tempo de os empresários portugueses constatarem que, na Noruega, a fuga ao fisco não é uma «vantagem competitiva». Ali, o cruzamento de dados «devassa» as contas bancárias, as apólices de seguros, as propriedades móveis e imóveis e as «ofertas» de património a familiares que, em Portugal, país de gentes inventivas, garantem anonimato aos crimes e «confundem» os poucos olhos que se dedicam ao combate à fraude económica."
"Mais do que os costumeiros «bons negócios», deviam os empresários portugueses pôr os olhos naquilo que a Noruega tem para nos ensinar. E, já agora, os políticos.
Numa crónica inspirada, o correspondente da TSF naquele país, afiança que os ministros não se medem pelas gravatas, nem pela alta cilindrada das suas frotas. Pelo contrário, andam de metro, e não se ofendem quando os tratam por tu. Aqui, cada ministério faz uso de dezenas de carros topo de gama, com vidros fumados para não dar lastro às ideias de transparência dos cidadãos. Os ministros portugueses fazem-se preceder de batedores motorizados, poluem o ambiente, dão maus exemplos e gastam a rodos o dinheiro que escasseia para assuntos verdadeiramente importantes."
"Mais: os noruegueses sabem que não se «projecta o nome do país» com despesismos faraónicos, basta ser-se sensato e fazer da gestão das contas públicas um exercício de ética e responsabilidade. Arafat e Rabin assinaram um tratado de paz em Oslo. E, que se saiba, não foi preciso desbaratarem milhões de contos para que o nome da capital norueguesa corresse mundo por uma boa causa."
"Até os clubes de futebol noruegueses, que pedem meças aos seus congéneres lusos em competições internacionais, nunca precisaram de pagar aos seus jogadores 400 salários mínimos por mês para que estes joguem à bola.Nas gélidas terras dos vikings conheci empresários portugueses que ali montaram negócios florescentes. Um deles, isolado numa ilha acima do círculo polar Árctico, deixava elogios rasgados à «social-democracia nórdica». Ao tempo para viver e à segurança social."
"Ali, naquele país, também há patos-bravos. Mas para os vermos precisamos de apontar binóculos para o céu. Não andam de jipe e óculos escuros. Não clamam por messias nem por prebendas. Não se queixam do «excessivo peso do Estado», para depois exigirem isenções e subsídios."
É tempo de aprendermos que os bárbaros somos nós.
Seria meio caminho andado para nos civilizarmos.
Desconheço o autor. Fiquem bem
Nós tamos lá e eles também...
PORTUGALLLLLLLL!!!!!
E porque não também:
ANGOLLLLLLLLLLAAAAAAA!!!!
BRASILLLLLLLLLLLLLL!!!!
Falamos todos português e tamos lá todos!
quinta-feira, 6 de outubro de 2005
segunda-feira, 3 de outubro de 2005
antes da hora
Para quem vê o programa que fui assistir no outro dia o tema de hoje, segundo as minhas fontes, é:
a masturbação feminina
Infelizmente não vou poder ver o programa, alguém que veja por mim e depois em conte os momentos altos do programa.
a masturbação feminina
Infelizmente não vou poder ver o programa, alguém que veja por mim e depois em conte os momentos altos do programa.
sem título
Resolvi começar este post sem título...
Porquê?
Porque apeteceu-me escrever assim do nada aproveitando a pausa no projecto da minha vida, "A interacção entre o gafanhoto do deserto e a cigarra dos Himalaias e o seu papel no ecossistema das borboletas de asa dupla da China".
E por isso estou a tentar fazer um texto politicamente correcto, (bem isso não gosto), mas sério, frontal e imparcial sobre este tema.
Tema este que por agora não tem título.
O que me leva aqui depois de mais uma vitória do meu Benfica (e de mais 5.999.999) a escrever neste blog, é pelo simples facto de não ter nada que lamentar, se ainda o meu Benfica (e dos outros tantos), tivesse perdido, teria mais que razões para lamentar a sua derrota ou empate, mas o que aconteceu não foi isso e por isso mesmo estou aqui a escrever uma coisa sem título.
Que raio de bicho lhe mordeu, perguntam as poucas pessoas que ainda vêm cá? (um público maioritariamente feminino, pelas participações nos comentários que eu vejo...) A mim não me mordeu nada, apenas tenho um pequeno corte num dedo do pé resultado de uma futebolada na praia da morena, nada de grave pois então.
Apetece-me estar aqui a escrever sobre tudo e sobre nada, tenho o messenger aberto e não preciso de pôr estados diferentes daquele que me encontro, estou on-line e assumo isso, sem quaisquer artíficios de estados de graça para afugentar as moscas, como o Ausente, ou o Volto já.
Não preciso disso, porque quando estou é porque estou, quando não me apetece estar nem sequer o ligo.
Começo a achar piada a um fenómeno do universo feminino, que quando estão entre relações, sejam elas fúteis ou meio a sério meio a brincar, estão sempre on-line, mas quando voltam ao namoro, deixam de estar ou bloqueiam, vivem para esse novo principe encantado montado no seu cavalo branco e deixam de existir para os outros.
O problema é se o cavalo branco é alado, tem asas portanto, e de um momento para o outro resolve bater asas, rapatando o seu (delas) principe encantado. Lá voltam à rede, que deixaram por uns momentos, fazendo com que nada se tenha passado.
Desculpem a sinceridade, mas acho ridiculo todo esse tipo de situações, porque a amizade se existe tem de sobreviver ou continuar a existir quando surgem essas personagens dos contos encantados sejam os principes, os sapos, os monstros e cavalos alados.
Infelizmente isso acontece muita vez comigo, infelizmente, (tenho de repetir esta palavra).
Estou chateado, concerteza que estou chateado, com o Sporting, por ter sido eliminado da Taça UEFA, sem ter ido pelo menos à fase de grupos, para os sportinguistas é o fim da carreira europeia nesta época, o fim do sonho de ir à final pela 2ª vez consecutiva. Para mim são menos 3 jogos em Alvalade XXI garantidos. Desculpem esta frieza, sportinguistas, mas vejo isto pela tal frieza profissional. A vida é assim, o futebol vive de paixões e a minha está no outro lado da 2ª circular.
E verdade verdadinha, pagam-me para estar lá a trabalhar, não para andar com um cachecol verde ao pescoço aos saltinhos por cada vez que o Liedson resolve fazer alguma coisa em favor do Sporting.
Termino assim um breve post sem título tal como foi breve a carreira europeia dos clubes portugueses na Taça UEFA, excepção feita ao Vitória de Guimarães, que acabou de levar na pá do meu Benfica (e dos outros acima referidos), mas fazendo uma boa exibição na Catedral.
Porquê?
Porque apeteceu-me escrever assim do nada aproveitando a pausa no projecto da minha vida, "A interacção entre o gafanhoto do deserto e a cigarra dos Himalaias e o seu papel no ecossistema das borboletas de asa dupla da China".
E por isso estou a tentar fazer um texto politicamente correcto, (bem isso não gosto), mas sério, frontal e imparcial sobre este tema.
Tema este que por agora não tem título.
O que me leva aqui depois de mais uma vitória do meu Benfica (e de mais 5.999.999) a escrever neste blog, é pelo simples facto de não ter nada que lamentar, se ainda o meu Benfica (e dos outros tantos), tivesse perdido, teria mais que razões para lamentar a sua derrota ou empate, mas o que aconteceu não foi isso e por isso mesmo estou aqui a escrever uma coisa sem título.
Que raio de bicho lhe mordeu, perguntam as poucas pessoas que ainda vêm cá? (um público maioritariamente feminino, pelas participações nos comentários que eu vejo...) A mim não me mordeu nada, apenas tenho um pequeno corte num dedo do pé resultado de uma futebolada na praia da morena, nada de grave pois então.
Apetece-me estar aqui a escrever sobre tudo e sobre nada, tenho o messenger aberto e não preciso de pôr estados diferentes daquele que me encontro, estou on-line e assumo isso, sem quaisquer artíficios de estados de graça para afugentar as moscas, como o Ausente, ou o Volto já.
Não preciso disso, porque quando estou é porque estou, quando não me apetece estar nem sequer o ligo.
Começo a achar piada a um fenómeno do universo feminino, que quando estão entre relações, sejam elas fúteis ou meio a sério meio a brincar, estão sempre on-line, mas quando voltam ao namoro, deixam de estar ou bloqueiam, vivem para esse novo principe encantado montado no seu cavalo branco e deixam de existir para os outros.
O problema é se o cavalo branco é alado, tem asas portanto, e de um momento para o outro resolve bater asas, rapatando o seu (delas) principe encantado. Lá voltam à rede, que deixaram por uns momentos, fazendo com que nada se tenha passado.
Desculpem a sinceridade, mas acho ridiculo todo esse tipo de situações, porque a amizade se existe tem de sobreviver ou continuar a existir quando surgem essas personagens dos contos encantados sejam os principes, os sapos, os monstros e cavalos alados.
Infelizmente isso acontece muita vez comigo, infelizmente, (tenho de repetir esta palavra).
Estou chateado, concerteza que estou chateado, com o Sporting, por ter sido eliminado da Taça UEFA, sem ter ido pelo menos à fase de grupos, para os sportinguistas é o fim da carreira europeia nesta época, o fim do sonho de ir à final pela 2ª vez consecutiva. Para mim são menos 3 jogos em Alvalade XXI garantidos. Desculpem esta frieza, sportinguistas, mas vejo isto pela tal frieza profissional. A vida é assim, o futebol vive de paixões e a minha está no outro lado da 2ª circular.
E verdade verdadinha, pagam-me para estar lá a trabalhar, não para andar com um cachecol verde ao pescoço aos saltinhos por cada vez que o Liedson resolve fazer alguma coisa em favor do Sporting.
Termino assim um breve post sem título tal como foi breve a carreira europeia dos clubes portugueses na Taça UEFA, excepção feita ao Vitória de Guimarães, que acabou de levar na pá do meu Benfica (e dos outros acima referidos), mas fazendo uma boa exibição na Catedral.
domingo, 2 de outubro de 2005
esta é fresquinha
Um casal Inglês está de férias em Macau. Estão a passear na zona do mercado e passam à porta de uma pequena loja de calçado, mais propriamente, de sandálias.
Ouvem uma voz lá de dentro com um linguajar meio Chinês dizer:
- Vocês, estlangeilos! Entlem, entlem na mina humilde loja!
O casal entra na loja e o Chinês diz-lhes:
- "Tenho aqui umas sandálias especiais que penso que estalão intelessados.Elas fazem ficale selvagem no sexo que nem um glande camelo do deselto!"
A esposa, depois de ouvir isto, fica verdadeiramente excitada. Mas o seu marido sente que, realmente, não precisa das sandálias, e diz ao homem:
"- Como é que as sandálias nos tornam nuns tarados sexuais?"
O Chinês responde:
- "São... são... Explimentale..."
O marido após alguma discussão com a mulher, resolve experimentá-las.
Calça as sandálias e, imediatamente, ganha um olhar selvagem, alguma coisa que a mulher não via há muitos anos!...
O homem corre para o Chinês, atira-o para cima da mesa, rasga-lhe as calças e o Chinês começa a berrar:
"- Calçou ao contlálio!!... Calçou ao contlálio!!...Calçou aocontlálio!!..."
Ouvem uma voz lá de dentro com um linguajar meio Chinês dizer:
- Vocês, estlangeilos! Entlem, entlem na mina humilde loja!
O casal entra na loja e o Chinês diz-lhes:
- "Tenho aqui umas sandálias especiais que penso que estalão intelessados.Elas fazem ficale selvagem no sexo que nem um glande camelo do deselto!"
A esposa, depois de ouvir isto, fica verdadeiramente excitada. Mas o seu marido sente que, realmente, não precisa das sandálias, e diz ao homem:
"- Como é que as sandálias nos tornam nuns tarados sexuais?"
O Chinês responde:
- "São... são... Explimentale..."
O marido após alguma discussão com a mulher, resolve experimentá-las.
Calça as sandálias e, imediatamente, ganha um olhar selvagem, alguma coisa que a mulher não via há muitos anos!...
O homem corre para o Chinês, atira-o para cima da mesa, rasga-lhe as calças e o Chinês começa a berrar:
"- Calçou ao contlálio!!... Calçou ao contlálio!!...Calçou aocontlálio!!..."
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