
não retirei a tempo..."
Ao chegar o final do ano, fazemos balanços deste que finda,
e novos projectos para o que vai começar. Achei este texto na minha
caixa de correio electrónico, infelizmente não sei de quem é a autoria, mas
a mensagem que transmite dá sem duvida para pensar...
Pensei em não pô-lo, mas pensando bem, aqui o pus.
Sem mais demoras, ei-lo...
A ARTE DE PENSAR
Bárbara Guimarães, pensa que é Monica Lewinsky.
Batatoon, pensa que é Walt Disney.
Lili Caneças, simplesmente não pensa.
Rute Marques pensa que é Grace Kelly.
Paulo Pires pensa que é o Diogo Infante.
Diogo Infante pensa que é Paulo Pires.
Pedro Abrunhosa pensa que é António Variações.
E António Variações já não pensa mais.
Manuel Luís Goucha pensa que é a Teresa Guilherme.
Teresa Guilherme pensa que é a Manuela Moura Guedes.
Manuela Moura Guedes não pensa, quem pensa é o Moniz.
Luís de Matos pensa que é David Copperfield.
Edite Estrela pensa que é Hillary Clynton.
E Ana Malhoa, simplesmente pensa que pensa.
Júlia Pinheiro pensa que é Barbara Walters.
Herman José pensa que tem graça.
João Baião pensa que vai ser mãe.
João Pinto pensa que é intelectual.
Belmiro de Azevedo, com todo aquele dinheiro, pode pensar o que quiser.
Ronaldinho pensa que é o número 1.
Fernanda Serrano pensa que é actriz.
Paulo Portas pensa que é Deus.
E Durão Barroso tem a certeza!
E o teu chefe pensa que estás a trabalhar.
O meu também.
Qualquer que sejam os vossos projectos futuros ou se o ano de 2006 foi bom ou mau,Ψ
CONSULTÓRIO DE PSICOLOGIA
– Vila do Conde –
(Relaxamento – Hipnose – Regressão)
ψ Dificuldades Pessoais/ Sociais
C Comunicação
C Conflito
C Assertividade
ψ Dificuldades nos Estudos
C Ansiedade
C Concentração
C Falta de Objectivos
ψ Dificuldades Psicológicas
C Auto-imagem
C Timidez
C Fobias (medos)
C Depressão
C Luto
969 049 290
918 573 222
E-mail: psicologa.cfraga@gmail.com
´
“Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo…
qualquer um pode recomeçar agora e fazer um novo fim!” (F.C. Xavier)
Fale connosco, esclareça as suas dúvidas.
Pois bem que eu, na minha forma educada de ser tive de responder a tal esclarecedor e-mail, (Sim, porque o thecornflakes nunca se fica!):
Boa tarde,
Felizmente não padeço de qualquer doença ou maleita segundo o documento em anexo me enviado:
ψ Dificuldades Pessoais/ Sociais
C Comunicação
C Conflito
C Assertividade
ψ Dificuldades nos Estudos
C Ansiedade
C Concentração
C Falta de Objectivos
ψ Dificuldades Psicológicas
C Auto-imagem
C Timidez
C Fobias (medos)
C Depressão
C Luto
Apenas de uma ligeira timidez, mas não deverá ser considerada uma patologia, já que esta é fugaz e inicial.
Mas agradeço o vosso mail, tenho muito gosto de saber que estão vivos e de boa saúde.
Além do mais se tiver qualquer problema de foro psicológico, prometo perante vós que irei a uma clínica, não a vossa, por questões geográficas mas, certamente a uma outra mais perto da minha área de residencia.
Bem hajam!
Atenciosamente,
Andre Ferreira
Pergunta:
Mas onde é que estes gajos andam a copiar as estratégias de marketing?!?! Aos folhetos do Professor Karamba!?!!?!
Isto não é todos os dias, só às vezes, muito raramente, ou coisa e tal. Mas apetece-me escrever um post sobre o nada, como quem não quer a coisa...
Aviso prévio: não sei se vai sair alguma coisa de jeito, se estiver com pressa, passe à frente e não perca o tempo a ler este post.
Então é assim, à falta de algo interessante para contar, resolvi divagar, (olha que esta até rimou!!), sobre o nada.
O nada à primeira vista não é nada, mas vendo bem até é alguma coisa...
Por exemplo, quando alguém pergunta o que se passa, a resposta invarialmente, acaba no nada e esse nada, tem sempre alguma coisa por trás.
Lembrei-me agora que o nada é um excelente desbloqueador de conversa:
"- Então pá, o que se passa?
- Eh pá, nada.
- Não me lixes... Tens cara que se passa alguma coisa...
- Eh pá já te disse k não se passa nada...
- Hummm, não se passa nada ou não queres contar?
- Ok, pronto. Já que insistes..."
Este é um bom exemplo de que o nada é sempre alguma coisa, e até desconfio que o nada quando usado como resposta tem tendências para contar tudo. É que pensando bem entre o nada e o tudo, não existe um meio-termo…
Por isso o nada é melhor que o tudo:
"- Então pá, o que se passa?
- Eh pá, tudo..."
É arriscado responder tudo, é como entregar todo o ouro ao bandido, mostrar que se está desesperado para contar o que se passa, por isso o nada é perfeito para tudo.
Isto do nada até se aplica a tudo o que é situação, imaginemos:
Vai um casal de namorados a passear de mão dada e assim do nada surge uma gaja boa com tudo no lugar.
Obviamente, porque ninguém é de ferro, o namorado lança um lamiré, para a gaja que veio assim do nada com tudo no sitio.
A namorada que também não é nada parva, topou tudo e pergunta:
"- Olha lá, tás a olhar pra onde?"
(inevitavelmente o namorado responde)
"- Pra nada..."
(e seguem juntos de mão dada como se não tivesse passado nada).